Recentemente, o azeite Mito Andino foi notícia devido à sua retirada das prateleiras em razão da falta de documentos de registo necessários para o consumo adequado. Autoridades sanitárias intervieram para garantir a segurança dos consumidores. Descubra abaixo os principais motivos por trás dessa decisão, que repercutiu amplamente em redes de supermercados de diversas cidades do Brasil e levantou questionamentos sobre a fiscalização de produtos importados.

Conforme a Resolução 5434/2025, a ausência de documentos de registo essenciais torna o produto ilegal.

A verificação pelos órgãos competentes, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e a Polícia Federal, revelou a ausência de dados cruciais nos rótulos.

Que decisão foi tomada em relação ao azeite? Diante das irregularidades, a autoridade decidiu proibir a produção, o envase e a venda do azeite Mito Andino em todo o país. Além disso, foi ordenada a suspensão das publicações relacionadas ao produto nas plataformas online, «em qualquer forma, lote e prazo de validade». Também foi estabelecida a retirada imediata de todos os produtos com a marcação RNE 13005521 dos supermercados, já que este número não possui registo oficial.

Os rótulos do azeite não apresentavam o necessário registo da empresa e do produto.

Além disso, as embalagens identificadas eram de outro produto, uma clara violação das normas. Uma análise detalhada foi feita em laboratórios oficiais em São Paulo, confirmando a fraude.

A presença no mercado de produtos sem registo representa um perigo à saúde pública.

Governos e autoridades têm a responsabilidade de garantir a segurança alimentar. Em casos semelhantes registrados em Argentina e Uruguai, consumidores relataram sintomas adversos após consumo de itens irregulares, o que alerta para o potencial de problemas também em território nacional.

Dica rápida: Sempre verifique a procedência e certificação de produtos alimentares antes de comprá-los.

Escolher o azeite ideal pode fazer diferença na sua saúde. Procure sempre azeites extra virgens, pois eles são menos processados e mantêm maior quantidade de antioxidantes, vitaminas e gorduras monoinsaturadas benéficas para o organismo. Verifique também se o azeite possui certificados de origem e se está registrado em órgãos fiscalizadores como a Anvisa. Priorize embalagens de vidro escuro, que protegem o azeite da luz e evitam a oxidação dos nutrientes.

Considere ainda a acidez máxima: azeites extra virgens de qualidade têm acidez inferior a 0,8%. Prefira azeites frescos, observando sempre a data de validade e a de envase. O ideal é consumir azeites de países reconhecidos por práticas rigorosas de produção, como Portugal, Espanha ou Itália, mas sempre garantindo que o produto seja original e esteja devidamente rotulado. Lembre-se: o sabor frutado, levemente picante e amargo são características naturais de azeites frescos, sinalizando pureza e qualidade.

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