A discussão sobre o momento certo para o início do corte da Selic, taxa básica de juros no Brasil, já começou, após o Banco Central ter parado de aumentá-la. Isso animou o mercado de ações, que encerrou o primeiro semestre do ano com alta de 15%.

O Ibovespa, índice da Bolsa de Valores de São Paulo, encerrou o dia com 1,45% de alta, alcançando 138.855 pontos. O exterior também contribuiu para o otimismo do mercado local, com o índice Nasdaq e o S&P 500, importantes índices americanos, alcançando máximas históricas.

Além do mercado de ações, o dólar também sentiu a melhora de humor dos investidores, encerrando o dia em queda de 0,91%, a R$ 5,43 – menor nível desde setembro do ano passado. No acumulado do semestre, a divisa americana recuou 12,1% ante o real.

O otimismo dos investidores se deve à expectativa de que o Banco Central comece a reduzir a Selic ainda este ano. Embora possa parecer um movimento prematuro, os investidores tentam antecipar os movimentos dos mercados. Com a indicação do Banco Central de que a Selic não subirá mais, o próximo passo lógico é um corte de juros.

A expectativa de corte de juros é baseada em alguns indicadores econômicos que sugerem uma possível mudança na política monetária do Banco Central. Isso pode trazer um alívio para a economia e animar ainda mais o mercado de ações.

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