A tendência de transformar selfies em imagens inspiradas nos clássicos do Studio Ghibli, como “A Viagem de Chihiro”, se tornou um fenômeno digital que rapidamente conquistou mais de um milhão de usuários em apenas uma hora. No entanto, atrás dessa criatividade e diversão, esconde-se um problema sério de privacidade. Ao gerar uma imagem com inteligência artificial (IA), os usuários estão entregando dados pessoais e biométricos valiosos, como rostos e vozes, sem perceber.

Essa prática representa um risco digital inédito, pois as empresas detentoras dessas ferramentas podem lucrar com os dados enviados. Além disso, os usuários estão se tornando presas fáceis, pois ao clicar em “aceitar termos” sem ler, transformam brincadeiras em contratos de cessão de dados irreversíveis.

As pessoas precisam parar para pensar no que acontece com as imagens após o upload. Em troca de uma imagem autêntica, as empresas ganham milhões. É fundamental que os usuários estejam cientes dos riscos envolvidos na utilização dessas ferramentas de IA e tomem medidas para proteger sua privacidade.

É importante lembrar que a privacidade é um direito básico e que os usuários devem estar atentos às consequências de suas ações online. A criatividade e a diversão não devem comprometidas pela perda de privacidade.

Em resumo, as trends com IA estão se tornando uma febre, mas é fundamental que os usuários estejam cientes dos riscos envolvidos e tomem medidas para proteger sua privacidade.

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