A recomposição dos estoques globais de café deve levar pelo menos duas safras, após déficits sucessivos no balanço entre oferta e demanda e em meio a um consumo que mostra resiliência, apesar dos preços altos.
Os preços do café alcançaram máximas históricas, e mesmo uma grande safra esperada em 2026 para o Brasil, maior produtor e exportador global, pode não trazer alívio imediato para consumidores. A análise foi feita por especialistas durante o Coffee Dinner & Summit, que ocorreu recentemente.
A formação de estoque não é confortável e não se acredita que haja uma formação de estoque significativa esse ano para o ano que vem. É necessário, no mínimo, duas safras para recompor os estoques. Além disso, é importante lembrar que as lavouras de arábica, que dominam a cultura no Brasil, oscilam entre anos de alta e baixa produtividade.
Mesmo que o Brasil produza uma grande safra no ano que vem, a seguinte não deve ser tão boa, o que torna a formação de estoques mais lenta. Portanto, não é esperado que os estoques sejam recompostos no ano que vem.
A situação atual do mercado de café é desafiadora e exige atenção. A falta de estoque e a oscilação na produtividade das lavouras de arábica são desafios significativos que precisam ser superados para garantir a estabilidade do mercado.
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