A venda da petroquímica Braskem pela Novonor ganhou um novo capítulo com a proposta do empresário Nelson Tanure para levar a fatia, mas ainda é cedo para acreditar que esse será o desfecho final.

Pessoas que acompanham as negociações expressam várias dúvidas sobre o negócio, entre elas a disposição da Petrobras se associar com o dono da Prio, a viabilidade financeira da operação e o “sim” dos bancos para um grande desconto na dívida devida pela Novonor.

A proposta de Tanure prevê a compra da NSP Investimentos, holding por meio da qual a Novonor controla 50,1% das ações ordinárias (com direito a voto) da Braskem. A Petrobras detém outros 47% desta classe de ações, e os minoritários, 2,9%.

O pulo do gato da oferta de Tanure é que, da forma como foi construída, ela desobrigaria a realização de uma oferta pública. No entanto, é necessário que os bancos concordem com um grande desconto na dívida devida pela Novonor, o que ainda é uma incógnita.

A venda da Braskem ainda está longe de ser resolvida, e muitas dúvidas ainda precisam ser sanadas antes que se possa falar em um acordo definitivo. Enquanto isso, a novela Braskem continua a ganhar capítulos.

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