Nesta segunda-feira, 8, a polícia prendeu um dos suspeitos de roubar obras de arte da Biblioteca Mário de Andrade, um dos acervos mais importantes do Brasil. O crime ocorreu na manhã de domingo, dia 7, durante a exposição “Do livro ao museu: MAM São Paulo e a Biblioteca Mário de Andrade”, que reunia 13 gravuras de Henri Matisse e Candido Portinari. A polícia trabalha para identificar e prender os outros suspeitos. A Interpol foi notificada para impedir que as obras roubadas saiam do país.
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A Biblioteca Mário de Andrade, inaugurada em 1926, é a segunda maior do Brasil e conta com um acervo de 327 mil livros, incluindo 51 mil obras raras. O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) já foram informados sobre o caso e estão colaborando com as autoridades para recuperar as obras roubadas. As peças, protegidas por apólice de seguro, possuem alto valor cultural e artístico. O Instituto Brasileiro de Museus também informou que o Cadastro Nacional de Bens Musealizados Desaparecidos (CBMD) foi acionado para ajudar na recuperação das obras. Além disso, a Associação de Galerias de Arte do Brasil (AGAB) também foi notificada. A Biblioteca Mário de Andrade também é conhecida por ter um acervo significativo de gravuras de Henri Matisse, um dos maiores artistas do século XX.
As 13 gravuras roubadas pertenciam à exposição que reúne peças do Museu de Arte Moderna (MAM) e a Biblioteca Mário de Andrade. A exposição “Do livro ao museu: MAM São Paulo e a Biblioteca Mário de Andrade” trouxe um acervo rico e importante do Brasil, que incluiu peças como as do artistas Henri Matisse e Candido Portinari. Com um total de 327 mil livros, a Biblioteca Mário de Andrade é referência importante no Brasil para a preservação e valorização do patrimônio cultural. As 51 mil obras raras são um exemplo da riqueza do acervo da Biblioteca. O roubo dessas obras é um golpe para a cultura e arte brasileira.
O roubo das 13 gravuras foi um ato de vandalismos que causou um grande impacto na comunidade cultural do Brasil. A prevenção de crimes desse tipo é fundamental e exige esforços coletivos, incluindo a colaboração dos institutos de cultura e arte brasileiros.
