Nova base lunar da China e Rússia desafia hegemonia espacial dos EUA

Recentemente, a agência espacial russa Roscosmos e a Administração Espacial Nacional da China (CNSA) assinaram um memorando que visa fortalecer a colaboração entre as duas nações na exploração lunar, através do projeto Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS). A iniciativa busca estabelecer uma base de pesquisa científica na Lua, destacando-se como uma potencial concorrente do programa Artemis da NASA.

O projeto Artemis, liderado pelos Estados Unidos, prevê a construção de uma estação espacial lunar orbital chamada Gateway, com início previsto para 2027. Além dos EUA, outros 55 países, incluindo a Agência Espacial Europeia (ESA), estão envolvidos. Em contrapartida, a ILRS já conta com a participação de mais de uma dezena de parceiros internacionais, demonstrando a crescente influência da China e da Rússia no cenário espacial global.

A Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS) é um projeto ambicioso que visa estabelecer uma base de pesquisa científica na Lua, localizada a aproximadamente 100 quilômetros do polo sul. A iniciativa busca promover a cooperação internacional e o desenvolvimento de tecnologias Espaciais.

A parceria entre a China e a Rússia pode ser vista como uma resposta à dominância espacial dos EUA, que lideram o programa Artemis. Além disso, a cooperação entre as duas nações pode também ser vista como um sinal de mudanças no equilíbrio global, com a China e a Rússia buscando fortalecer sua presença no espaço.

A criação da Estação Internacional de Pesquisa Lunar é um passo importante para a exploração lunar e pode levar a descobertas científicas importantes. Além disso, a parceria entre a China e a Rússia pode ajudar a promover a cooperação internacional e o desenvolvimento de tecnologias espaciais.

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