Essa operação se soma às outras fusions e aquisições da IBM, como a compra da HashiCorp em 2023, avaliada em US$ 6,4 bilhões, e a aquisição da Red Hat em 2019, por US$ 34 bilhões. Essas decisões buscam conferir à empresa uma maior escala e uma maior competividade no mercado de tecnologia, especialmente na área de computação em nuvem. Além disso, a IBM visa melhorar sua receita recorrente com essa aquisição, consolidando seu domínio sobre as grandes empresas.
O mercado de tecnologia é um espaço em constante evolução, e as empresas precisam ser capazes de adaptar-se rapidamente às mudanças. A adoção da IA está se tornando cada vez mais importante para as organizações, e a oferta de tecnologias que possam suportar essa demanda é fundamental. A integração da Confluent à IBM pode ser vista como uma estratégia para melhorar a capacidade da empresa de fornecer soluções inovadoras para os clientes. Por outro lado, a perda da autonomia operacional da Confluent pode levar a uma menor competitividade no mercado.
A transação também pode trazer riscos, como a dificuldade de integração da Confluent à estrutura da IBM, o que pode afetar a eficiência operacional da equipe e a qualidade dos produtos resultantes. Além disso, a perda de talentos-chave da Confluent pode ser um obstáculo para o sucesso da aquisição. No entanto, a IBM espera que a aquisição seja concluída até meados de 2026 e que ela contribua para o aumento dos lucros e do fluxo de caixa da empresa.
