Cachorro-quente é muito mais do que pão e salsicha, é uma combinação de ingredientes que carrega tradição, significado e cultura. Além disso, há uma variedade surpreendente de ingredientes e modos de preparo que variam de acordo com a região.

A origem do cachorro-quente remete à influência de imigrantes alemães nos Estados Unidos, no século XIX, que trouxeram suas receitas de salsichas. Os pães macios foram incorporados para facilitar o consumo nas ruas, tornando o lanche prático e acessível.

A popularização do cachorro-quente aconteceu durante feiras, jogos esportivos e eventos urbanos, tornando-se um ponto de encontro para diferentes perfis de consumidores. Com versões adaptadas ao paladar local, o cachorro-quente se tornou um ícone da gastronomia de rua.

No Brasil, o cachorro-quente ganhou vida própria em diferentes regiões do país. Cada cidade imprime sua identidade ao prato, incorporando ingredientes típicos e molhos exclusivos. No Sudeste, por exemplo, a combinação tradicional leva molho de tomate, milho, ervilha, batata palha e até purê de batata.

Já no Norte, encontramos opções com tucupi e jambu, refletindo o espírito regional. No Sul, é comum encontrar variações com queijo e cebola caramelizada, refletindo influências europeias. É importante respeitar a autenticidade do preparo do hot dog segundo os costumes locais.

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