O mercado de arte de luxo sente o impacto dos aumentos de juros

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As pinturas caras e obras de arte em geral estão se mostrando mais sensíveis a aumentos de juros do que esperavam os investidores mais sofisticados. O mercado de arte de luxo está experimentando uma queda brusca, com vendas em leilões de quadros que custam mais de US$ 10 milhões caíndo 44% no ano passado e prevendo-se uma continuação dessa tendência em 2025.

Um leilão recente em Nova York ilustrou essa mudança no mercado, quando uma escultura de Alberto Giacometti com um preço inicial de US$ 70 milhões não atraiu um único lance e teve que ser retirada da venda. Isso é surpreendente, considerando que o mercado de arte de luxo sempre foi visto como uma boa proteção contra a inflação e correlacionado com o mercado de ações.

No entanto, com o S&P 500 oscilando em torno de máximas históricas, a correlação entre o mercado de arte e o mercado de ações parece estar sofrendo um desgaste. Isso sugere que o mercado de arte de luxo está mais sensível a aumentos de juros do que se pensava anteriormente.

A queda no mercado de arte pode ser um sinal de que colecionadores estão cada vez mais preocupados com o futuro, preocupados com tarifas e incertezas econômicas. Isso pode levar a uma mudança mais ampla no mercado de arte, à medida que os investidores buscam novas maneiras de diversificar seus portfólios.

A longo prazo, a pergunta é como o mercado de arte de luxo irá se adaptar a essa nova realidade econômica. Será que vai encontrar um novo equilíbrio ou continuará a sofrer com a volatilidade dos mercados?

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