O governo Trump ordenou que a Universidade de Harvard seja punida por ter reagido subsídios federais, ameaçou seu status de isenção fiscal e tentando controlar seu currículo e contratação de pessoal. Agora, o governo parece decidido a destruir a universidade pelo “crime” de ter reagido.

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A decisão do Departamento de Segurança Interna (DHS) de proibir estudantes estrangeiros de frequentar a renomada instituição afeta 6.800 alunos, ou um quarto do corpo estudantil de Harvard. Isso também é um ataque míope a uma das maiores vantagens competitivas dos EUA: sua capacidade de atrair os melhores e mais brilhantes do mundo.

O ataque começou quando o DHS exigiu que Harvard entregasse diversos registros de seus estudantes estrangeiros, incluindo informações sobre se algum deles participou de atividades ilegais ou deixou a universidade por envolvimento em “atividade perigosa ou violenta, ou por privação de direitos”. Alguns pedidos são razoáveis, mas outros extrapolaram, exigindo informações privadas dos alunos.

O DHS deu apenas duas semanas para Harvard responder, caso contrário, a universidade poderia sofrer consequências. Isso é um ataque à liberdade acadêmica e à capacidade de atração de talentos internacionais, o que pode ter consequências graves para a economia e a competividade dos EUA.

Essa decisão do DHS é um exemplo de como o governo Trump está usando sua autoridade para controlar e punir instituições que desafiam suas ações. É uma medida que pode ter consequências graves para a educação superior e a competividade internacional dos EUA.

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